quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Local do II Encontro Sacerdotal Summorum Pontificum


CENTRO DE ESTUDOS E FORMAÇÃO DO SUMARÉ
End.: Estrada do Sumaré, 670
Bairro: Rio Comprido
RIO DE JANEIRO - RJ


PROMOÇÃO
ARQUIDIOCESE DO RIO DE JANEIRO
ADMINISTRAÇÃO APOSTÓLICA
SÃO JOÃO MARIA VIANNEY


15-18 DE NOVEMBRO DE 2011

Contatos: José Luiz e Edelair
E-mail:
summorum2@hotmail.com
Fone: (21) 2667 8309





Fonte: Coetus Sacerdotalis Summorum Pontificum

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Fotos da Santa Missa Pontifical no I Encontro Sacerdotal Summorum Pontificum em Garanhuns

Já no clima de preparação para o II Encontro Sacerdotal Summorum Pontificum no Rio de Janeiro  postamos estas fotos do I Encontro em Garanhuns onde foi anfitrião sua Exc. Rev.ma Dom Fernando Guimarães, bispo diocesano e membro do Supremo Tribunal da Signatura Apostólica










segunda-feira, 29 de agosto de 2011

La Degollación de San Juan Bautista


De Jesús, María y Juan celebramos no sólo su nacimiento: 25-XII, 8-IX y 24-VI, respectivamente; sino también su "dies natalis": Triduo Pascual, 15-VIII y 29-VIII, respectivamente; de manera que celebramos a Jesucristo, el Cordero de Dios; a María, la Madre del Cordero de Dios, y a Juan, el que prepara el camino al Cordero de Dios.

La "Passio" o "Decollatio" (degollación) del Santo y Glorioso Precursor Juan el Bautista, tal como se le llama a esta Fiesta en la Tradición Bizantina que también lo conmemora hoy, es ya celebrada en este día en África, en Oriente, en Siria y en casi todas partes, en el siglo IV; y está relacionada con la Dedicación de la Iglesia construida en Sebaste, en Samaria, sobre el presunto sepulcro del Bautista. En el índice de Wüzburgo no aparece en este día sino al día siguiente ya que este día se celebraba la Estación natalicia en Santa Sabina.

En cuanto a las reliquias del Bautista sabemos que fueron sepultadas en Samaría, pero en el año 362 los paganos profanaron su tumba y redujeron a cenizas los restos óseos, aunque una pequeña parte fue llevada por monjes hasta Alejandría a San Atanasio.

Será el emperador Teodosio el que mande depositar la presunta cabeza de san Juan, que en otro tiempo estuvo en Jerusalén, en Hebdomon (cerca a Constantinopla); pero otra tradición dice que esta reliquia fue trasladada de la Ciudad Santa hasta Emesa, donde el Obispo Uranio reconoció como auténtico el cráneo, en el año 452.

En la Ciudad Eterna había dos iglesias dedicadas a la Degollación del "mayor de los nacidos de mujer": una, junto a la cárcel de Tor di Nona, frente al castillo; y otra, cerca del Velabro. No consta que las reliquias del "Prodromos", como se le llama en griego al Precursor, fuesen trasladadas a Roma; la cabeza que se venera en San Silvestre in capite es la cabeza del célebre presbítero y mártir Juan, al que los peregrinos de la alta edad media visitaban en la vía Salaria Vieja, en el cementerio conocido como ad septem palumbas ad Caput Sancti Iohannis.

Finalizo con las palabras con las que el Diácono Pablo canta la figura del Bautista en el himno de Laudes de su Natividad, el 24 de Junio, que narra que cuando la espada del verdugo cortó la cabeza del Bautista de su cuerpo, el Señor puso sobre ella una triple corona: profeta, mártir y virgen:

Serta ter denis alios coronant

aucta crementis, duplicata quosdam;

trina centeno cumulata fructu

te sacer ornant.

domingo, 28 de agosto de 2011

Não às coroinhas – a decisão da catedral de Phoenix abre um debate em toda a Igreja


Parecia uma decisão local, mas até um cardeal toma partido sobre a permissão de 1994 que admite as meninas ao serviço do altar.

Na semana passada o reitor da Catedral de São Simão e São Judas em Phoenix (Arizona, Estados Unidos), Pe. John Lankeit, anunciou que não mais permitiria que as meninas atuassem como “coroinhas”.

Não é uma decisão pioneira, pois uma medida semelhante já havia sido tomada em dioceses americanas como as de Lincoln (Nebraska) e Ann Harbor (Michigan), mas desta vez a repercussão da notícia foi se estendendo até adquirir primeiro ressonância nacional, e depois mundial.

E não por seu alcance, muito limitado, pois nem sequer toda a diocese de Phoenix a fez sua, apesar da importância do templo catedralício. E ainda, vários párocos se apressaram em declarar que não iriam seguir este exemplo. O que deu lugar a polêmica em outros lugares é a razão aduzida por Lankeit, que tem sim valor universal e provocou um debate fora das fronteiras de sua paróquia.

Prejudica as vocações?

Segundo a nota publicada pelo reitor, e que se acha no site da diocese, trata-se de animar os meninos e meninas a servir a Deus de forma diferenciada e complementar, eles como coroinhas, elas como sacristãs, porque diversas experiências levam a concluir que o acesso das meninas à condição de coroinhas está diminuindo as vocações sacerdotais... e também as vocações religiosas femininas.

sábado, 27 de agosto de 2011

Santo Agostinho e a Adoracão da Eucaristia : « Ninguém come esta carne, sem antes a adorar; (...) pecaríamos se não a adorássemos »


Gostaríamos neste dia de recordar algumas esclarecedoras palavras do Doutor da Graça a respeito da adoração da Santíssima Eucaristia  propositalmente esquecidas pelos "liturgistas" nos últimos anos, mas felizmente relembradas  pelo Santo Padre no n. 66 da Exortação Apostólica Pós-Sinodal Sacramentum Caritatis:

Quando a reforma dava os primeiros passos, aconteceu às vezes não se perceber com suficiente clareza a relação intrínseca entre a Santa Missa e a adoração do Santíssimo Sacramento; uma objeção então em voga, por exemplo, partia da ideia que o pão eucarístico nos fora dado não para ser contemplado, mas comido. Ora, tal contraposição, vista à luz da experiência de oração da Igreja, aparece realmente destituída de qualquer fundamento; já Santo Agostinho dissera: « Nemo autem illam carnem manducat, nisi prius adoraverit; (...) peccemus non adorando – ninguém come esta carne, sem antes a adorar; (...) pecaríamos se não a adorássemos » (Enarr. in Ps 98, 9, CCL XXXIX, 1385). De fato, na Eucaristia, o Filho de Deus vem ao nosso encontro e deseja unir-Se conosco; a adoração eucarística é apenas o prolongamento visível da celebração eucarística, a qual, em si mesma, é o maior ato de adoração da Igreja:  receber a Eucaristia significa colocar-se em atitude de adoração d'Aquele que comungamos.

Cerimônia de Recepção de Batina de Seminaristas da Administração Apostólica S. João Maria Vianney

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

«Ide e fazei discípulos de todos os povos» é o lema da Jornada Mundial da Juventude de 2013 no Rio de Janeiro


Cidade o Vaticano, 24 ago (RV) Bento XVI anunciou esta quarta feira que o lema da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de 2013, na cidade brasileira do Rio de Janeiro, será “Ide e fazei discípulos de todos os povos”, expressão baseada no evangelho segundo São Mateus.

Na audiência geral que decorreu durante a manhã em Castel Gandolfo, próximo de Roma, o Papa revelou também que a Jornada de 2012, que se assinalará nas dioceses católicas, vai ser dedicada ao lema “Alegrai-vos sempre no Senhor”, apelo extraído da carta de São Paulo aos Filipenses.

Na alocução que dirigiu aos fiéis reunidos no pátio interior da residência pontifícia de Castelgandolfo, Bento XVI recordou a sua participação na JMJ que decorreu em Madrid de 16 a 21 de agosto, tendo qualificado de “emocionante” o maior evento católico juvenil a nível mundial.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

II ENCONTRO SACERDOTAL SUMMORUM PONTIFICUM - RIO DE JANEIRO - RJ - BRASIL



PROMOÇÃO
ARQUIDIOCESE DO RIO DE JANEIRO
ADMINISTRAÇÃO APOSTÓLICA
SÃO JOÃO MARIA VIANNEY
15-18 DE NOVEMBRO DE 2011
RIO DE JANEIRO - RJ


PROGRAMAÇÃO

15 de novembro – terça feira

15 h: Chegada e credenciamento

18 h: Santa Missa

19 h: Jantar

16 de novembro - quarta feira


7:30h: Santa Missa

9:00h: Conferência: Aspecto Teológico da Liturgia

Conferencista: Exmo. Revmo. D. Fernando Arêas Rifan (Administrador Apostólico da Administração Apostólica Pessoal S. João Maria Vianney)

10: 30h: Intervalo

11:00h: Espaço para perguntas

12:00h Almoço

14:30h: Prática Litúrgica – Coordenador: Revmo. Pe. Claudiomar Souza (Administração Apostólica Pessoal S. João Maria Vianney)

15:30h: Intervalo

16:00h: Conferência: O Motu Proprio Summorum Pontificum e a Instrução Universae Ecclesiae à luz do Direito Canônico

Conferencista: Pe. José Edilson de Lima (Administração  Apostólica São João Maria Vianney e Tribunal Interdiocesano e de Apelação do Rio de Janeiro - RJ)

17:00 Espaço para perguntas

18:00h: Vésperas

19:30h: Jantar

20:30h: Canto gregoriano

17 de novembro – quinta feira

7:30h: Santa Missa

9:00h: Conferência: O Motu Proprio Summorum Pontificum e a Reforma da Reforma querida pelo Papa Bento XVI

Conferencista: Exmo. Revmo. D. Fernando Guimarães (Bispo Diocesano de Garanhuns-PE e membro do Supremo Tribunal da Signatura Apostólica)

10:30h: Intervalo

11:00h: Espaço para perguntas

12:00h: Almoço

14:30h: Visita às igrejas históricas do centro do Rio (Mosteiro São Bento, Candelária, Santa Cruz dos Militares, Lapa dos Mercadores, São José)

18:00h: Solene Pontifical segundo a Forma Extraordinária do Rito Romano

Celebrante: Exmo. Revmo. D. Fernando Arêas Rifan

18 de novembro – sexta feira


7:30h: Santa Missa

9:00h Mistagogia da Missa na Forma Extraordinária

Conferencista: Revmo. Pe. Claudiomar Souza

10:30h Peregrinação ao Cristo Redentor

12:00h: Almoço de Encerramento


OBS: Cada participante apresentar permissão de seu Ordinário ou Superior para o Encontro.

Comissão organizadora





Contatos: José Luiz e Edelair
Fone: (21) 2667 8309


CONSAGRACIÓN DE LOS JÓVENES AL SAGRADO CORAZÓN DE JESÚS POR EL SANTO PADRE BENEDICTO XVI



Señor Jesucristo,
Hermano, Amigo y Redentor del hombre,
mira con amor a los jóvenes aquí reunidos
y abre para ellos la fuente eterna
de tu misericordia
que mana de tu Corazón abierto en la Cruz.

Dóciles a tu llamada,
han venido para estar contigo y adorarte.
Con ardiente plegaria
los consagro a tu Corazón
para que, arraigados y edificados en ti,
sean siempre tuyos, en la vida y en la muerte.

¡Que jamás se aparten de ti!
Otórgales un corazón semejante al tuyo,
manso y humilde,
para que escuchen siempre tu voz
y tus mandatos,
cumplan tu voluntad
y sean en medio del mundo
alabanza de tu gloria,
de modo que los hombres,
contemplando sus obras,
den gloria al Padre con quien vives,
feliz para siempre,
en la unidad del Espíritu Santo
por los siglos de los siglos.
R/. Amén.


Vigilia de Oración con los jóvenes
Base Aérea de Cuatro Vientos, Madrid
Sábado 20 de agosto de 2011

Federação Internacional Juventutem na Jornada Mundial da Juventude em Madrid

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

As melhores imagens da Jornada Mundial da Juventude Madrid 2011

El Venerable Pío XII instituyó la fiesta del Inmaculado Corazón de María del 22 de agosto


Al gran papa y doctor mariano, el venerable Pío XII, consagrado obispo –no por pura casualidad– el 13 de mayo de 1917, día de la primera de las apariciones de Nuestra Señora en Fátima y devotísimo de la advocación bajo la cual la Santísima Virgen manifestó querer ser honrada, a saber, la de su Corazón Inmaculado, se debe la institución de la fiesta de hoy. Publicamos el decreto, poco conocido, de la Sagrada Congregación de Ritos del 4 de mayo de 1944, por el que se extiende a toda la Iglesia con rito doble de segunda clase la Fiesta del Inmaculado Corazón de María, con misa y oficio propios, aprobados por el venerable papa Pacelli.


SAGRADA CONGREGACIÓN DE RITOS

A LA CIUDAD Y AL MUNDO

El culto litúrgico al Corazón de la Santísima Virgen María, cuyos lejanos antecedentes se remontan a los comentarios de los Santos Padres sobre la Esposa de los Cantares y cuyo camino prepararon en la Edad Media y en tiempos más recientes santos varones y mujeres, fue por primera vez aprobado por la Sede Apostólica a comienzos del siglo XIX, cuando el papa Pío VII instituyó la fiesta del Purísimo Corazón de María para todas aquellas diócesis y familias religiosas que la solicitaran, fijando su piadosa y santa celebración el domingo infraoctavo de la Asunción. A mediados de la misma centuria, esta fiesta del Purísimo Corazón de la Santísima Virgen María, que se estaba propagando cada vez más en el orbe católico fue dotado, por mandato de Pío IX y obra de la Sagrada Congregación de Ritos con misa y oficio propios. Además, a este culto al Inmaculado Corazón de la Santísima Virgen María la Iglesia tributó el honor debido toda vez que, bajo el símbolo de este Corazón, se venera con gran devoción la santidad eximia y singular del alma de la Madre de Dios, y especialmente su amor ardentísimo a Dios y a su hijo Jesús, así como su piedad maternal hacia el género humano, redimido por la Sangre divina. Fortalecíase, entre tanto, en las almas tanto de los pastores como de los fieles, el afán y el deseo que la fiesta del Purísimo Corazón de la Santísima Virgen María redundase en el bien común de toda la Iglesia. Por lo cual, el día de la Inmaculada Concepción de 1942, nuestro Santísimo Señor el papa Pío XII, compadecido por los gravísimos sufrimientos con los que son afligidos los pueblos cristianos por causa de la cruel guerra presente, consagró también a perpetuidad al Corazón Inmaculado de la Santísima Virgen y Madre al género humano que ya León XIII había dedicado al Sagrado Corazón de Jesús. Y para que se conservara el recuerdo de dicha consagración decretó que se extendiera a la Iglesia universal la fiesta del Inmaculado Corazón de la Santísima Virgen María, con misa y oficio propios, a celebrarse cada año el día 22 de agosto en lugar de la Octava de la Asunción de la misma Santísima Virgen, con rito doble de segunda clase. Y ello para que, con el auxilio de la Santísima Madre de Dios, obtengan todos los pueblos la paz y la Iglesia de Cristo la libertad, los pecadores, libres de sus reatos, y todos los fieles en fin se hagan fuertes en el amor a la pureza y en el ejercicio de las virtudes. Así pues, secundando estas disposiciones del Santo Padre, el infrascripto cardenal Carlo Salotti, obispo de Palestrina y prefecto de la Sagrada Congregación de Ritos, en la audiencia del día 10 de diciembre de 1943, sometió al mismo Santísimo Señor el esquema del oficio propio y de la misa del Inmaculado Corazón de la Santísima Virgen María. Finalmente, Su Santidad aprobó el esquema presentado y mandó que se lo utilizara para la fiesta del Inmaculado Corazón de la Santísima Virgen María en la Iglesia universal, tal como consta en el ejemplar adjunto. Obsérvese según las rúbricas, sin que obsten cualesquiera que fueren contrarias.

En 4 de mayo de 1944.

C. Card. SALOTTI, Ep. Praen., Prefecto

B. Carinci, Secretario

domingo, 21 de agosto de 2011

BENTO XVI ESCOLHE O RIO DE JANEIRO PARA A JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE 2013


Madri, 21 ago (RV) - Bento XVI anunciou esta manhã que a próxima JMJ se realizará em 2013, na cidade do Rio de Janeiro e entregou a um grupo de peregrinos brasileiros a "Cruz dos Jovens", que deve chegar em nosso país em setembro para uma peregrinação por toda a nação e outros países da América do Sul.

Abaixo, a íntegra do discurso do papa, proferido logo após rezar a oração mariana do Angelus, no aeroporto Cuatro Vientos. O texto, em sua tradução em português, foi distribuído pela Secretaria de Estado do Vaticano.


Queridos amigos!

Agora ides regressar aos vossos lugares de residência habitual. Os vossos amigos vão querer saber o que é que mudou em vós depois de vos terdes encontrado nesta nobre cidade com o Papa e centenas de milhares de jovens do mundo inteiro: Que ireis dizer-lhes? Convido-vos a dar um testemunho destemido de vida cristã diante dos outros. Assim sereis fermento de novos cristãos e fareis com que a Igreja se levante robusta no coração de muitos.

Nestes dias, quanto pensei naqueles jovens que aguardam o vosso regresso! Transmiti-lhes a minha estima, particularmente aos mais desfavorecidos, e também às vossas famílias e às comunidades de vida cristã a que pertenceis.

Não posso deixar de vos confessar que estou verdadeiramente impressionado com o número de Bispos e sacerdotes presentes nesta Jornada. Agradeço-lhes a todos do fundo da alma, animando-lhes, ao mesmo tempo, a continuar cultivando a pastoral juvenil com entusiasmo e dedicação.


Post-Angelus

Saúdo com afecto o Senhor Arcebispo castrense e agradeço vivamente à Força Aérea por ter cedido com tanta generosidade a Base Aérea de Quatro Ventos, justamente no centenário da criação da aviação militar espanhola. Sob a materna protecção de Maria Santíssima, na sua invocação de Nossa Senhora de Loreto, coloco todos os seus integrantes e suas famílias.

De igual modo, sabendo que ontem se comemorava o terceiro aniversário do grave acidente aéreo que se deu no aeroporto de Barajas, causando numerosas vítimas e feridos, desejo fazer chegar a minha solidariedade espiritual e o meu sentido afecto a todos os atingidos por esta desgraça, bem como aos familiares dos falecidos, cujas almas encomendamos à misericórdia de Deus.

Compraz-me agora anunciar que a sede da próxima Jornada Mundial da Juventude, em 2013, será o Rio de Janeiro. Peçamos ao Senhor, desde já, que assista com a sua força quantos hão-de pô-la em marcha e aplane o caminho aos jovens do mundo inteiro para que possam voltar a reunir-se com o Papa naquela bonita cidade brasileira.

Queridos amigos, antes de nos despedirmos e no momento em que os jovens de Espanha entregam aos do Brasil a cruz das Jornadas Mundiais da juventude, como Sucessor de Pedro confio a todos os presentes esta insigne incumbência: Levai o conhecimento e o amor de Cristo ao mundo inteiro. Ele quer que sejais os seus apóstolos no século XXI e os mensageiros da sua alegria. Não O desiludais! Muito obrigado!


Saudação em português

Queridos jovens e amigos de língua portuguesa, encontrastes Jesus Cristo! Sentir-vos-eis em contra-corrente no meio duma sociedade onde impera a cultura relativista que renuncia a buscar e a possuir a verdade. Mas foi para este momento da história, cheio de grandes desafios e oportunidades, que o Senhor vos mandou: para que, graças à vossa fé, continue a ressoar a Boa Nova de Cristo por toda a terra. Espero poder encontrar-vos daqui a dois anos, na próxima Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro, Brasil. Até lá, rezemos uns pelos outros, dando testemunho da alegria que brota de viver enraizados e edificados em Cristo. Até breve, queridos jovens!
Que Deus vos abençoe!

Missa final da JMJ 2011 com mais de um milhão e meio de jovens. Bento XVI lança jovens contra mundo de «rejeição» e «indiferença»

Pope Benedict XVI waves to over a million pilgrims from the stage after he led a mass at the Cuatro Vientos aerodrome as part of World Youth Day festivities in Madrid, August 21 2011.

Madri, 21 ago (RV) Bento XVI apelou hoje aos jovens católicos de todo o mundo para que testemunhem a sua fé publicamente, mesmo em “lugares onde prevalece a rejeição ou a indiferença”.

O Papa falava na homilia da missa de encerramento da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) 2011, no aeródromo madrileno de Cuatro Vientos, onde se encontram mais de um milhão e meio de jovens.

Retomando uma ideia já apresentada durante a visita de quatro dias à capital espanhola, iniciada quinta-feira, Bento XVI alertou contra a “mentalidade individualista que predomina na sociedade”, frisando que os jovens correm “o risco de nunca encontrar Jesus Cristo, ou de acabar seguindo uma imagem falsa dele”.

O espaço de Cuatro Vientos, onde João Paulo II esteve em 2003 na sua última viagem a Espanha, foi alargado pela organização do evento, após ter sido completamente lotado este sábado pelos participantes na JMJ, vindos de mais de 130 países.

A homilia de Bento XVI centrou-se no evangelho deste domingo, com a profissão de fé de Pedro, que confessa Jesus como “o Filho do Deus vivo”, em resposta à interpelação do Mestre: “Quem dizeis vós que eu sou?”

“Pedro responde formulando a primeira confissão de fé: «Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo». A fé vai mais longe que os simples dados empíricos ou históricos, e é capaz de apreender o mistério da pessoa de Cristo na sua profundidade.  A fé, porém, não é fruto do esforço do homem, da sua razão, mas é um dom de Deus”.

Justamente lhe diz Jesus «És feliz, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que to revelou, mas o meu Pai que está no Céu». A fé tem a sua origem na iniciativa de Deus, que nos desvenda a sua intimidade e nos convida a participar da sua própria vida divina.

“A fé não se limita a proporcionar alguma informação sobre a identidade de Cristo, mas supõe uma relação pessoal com Ele, a adesão de toda a pessoa, com a sua inteligência, vontade e sentimentos, à manifestação que Deus faz de Si mesmo. Deste modo, a pergunta de Jesus: «E vós, quem dizeis que Eu sou?», no fundo está impelindo os discípulos a tomarem uma decisão pessoal em relação a Ele.”

sábado, 20 de agosto de 2011

Viva il Papa ! Viva Benedetto XVI !


Abbiamo letto su Messa in latino e volentieri riportiamo nel nostro blog questa riflessione di un giovane molto impegnato nella Liturgia nella forma straordinaria.

Come cattolici e come fedeli legati all'antica liturgia della Chiesa abbiamo il dovere di pregare incessantemente per il nostro amatissimo Papa Benedetto XVI che ha riportato dignità e devozione anche nelle liturgie riservate ai giovani !

" Ho seguito in diretta la Veglia che questa sera il Santo Padre ha celebrato con i giovani cattolici riuniti a Madrid per la GMG. Devo dire che mi sono commosso: circa due milioni di ragazzi in perfetto silenzio inginocchiati insieme al Santo Padre di fronte al Signore presente nel SS.mo Sacramento! Una cosa quasi incredibile, che mi ha fatto ripensare a quei grandi Congressi Eucaristici nazionali ed internazionali di qualche decennio fa, i quali radunavano milioni di persone di fronte a Gesù Eucaristico. Anch'io mi sono messo in ginocchio a casa piangendo per l'emozione. Durante l'adorazione il coro ha intonato l'Ave verum di Mozart; poi il Papa ha consacrato i giovani al Sacro Cuore: anche questo un elemento tradizionale molto appropriato. Poi un'altra emozione quando è stato intonato il Tantum ergo in latino e in gregoriano e quando il Papa ha cantato l'orazione sempre in latino. Subito dopo il diacono ha estratto l'Ostia consacrata dal bellissimo ostensorio cinquecentesco (proveniente dalla Cattedrale primaziale di Toledo) e il Papa ha impartito la Benedizione Eucaristica. Alla fine è stato eseguito l'inno del XXII Congresso Eucaristico Internazionale svoltosi a Madrid esattamente cento anni fa: un altro omaggio alla tradizione... Mi sembra importante sottolineare che i ragazzi hanno la possibilità di adorare il SS.mo Sacramento durante questa notte in varie cappelle adibite allo scopo. L'unica cosa un po'stonata è forse quell'albero giallo stilizzato che copre il presbiterio, ma rispetto alle belle cose viste questa secondo me sparisce...

JMJ: Bento XVI vai declarar São João de Ávila Doutor da Igreja


Cidade do Vaticano, 20 ago (RV) – Durante a missa da manhã deste sábado aos seminaristas, dentro da Jornada Mundial da Juventude, Bento XVI anunciou que vai declarar São João de Ávila Doutor da Igreja. Abaixo o pronunciamento do Papa, na íntegra, traduzido do original em espanhol.

"Queridos amigos,

Com grande alegria, no marco da santa igreja Catedral de Santa Maria a Real da Almudena, quero anunciar agora ao povo de Deus que, acolhendo os pedidos do Senhor Presidente da Conferência Episcopal Espanhola, o Eminentíssimo Cardeal Antônio Maria Rouco Varela, Arcebispo de Madri, dos outros Irmãos no Episcopado da Espanha, bem como de um grande número de Arcebispos e Bispos de outras partes do mundo, e de muitos fiéis, declararei, proximamente, São João de Ávila, presbítero, Doutor da Igreja Universal.

Ao fazer pública aqui esta notícia, desejo que a palavra e o exemplo deste exímio pastor possa iluminar os sacerdotes e aqueles que se preparam, com alegria e esperança, para receber um dia a Sagrada Ordenação.

Convido todos a dirigirem o olhar para ele, e confio à sua intercessão os Bispos da Espanha e de todo o mundo, bem como os presbíteros e seminaristas para que, perseverando na mesma fé que ele ensinou, possam modelar seu coração conforme os sentimentos de Jesus Cristo, o Bom Pastor, a quem seja dada toda glória e honra por todos os séculos dos séculos".

Papa aos Seminaristas em Madrid: "Estais a caminho para uma meta santa: ser continuadores da missão que Cristo recebeu do Pai”


Cidade do Vaticano, 20 ago (RV) – Neste penúltimo dia de Jornada Mundial da Juventude, pela manhã o Papa Bento XVI presidiu a missa na Catedral de Almudena. A celebração foi voltada aos futuros sacerdotes. “Como seminaristas, estais a caminho para uma meta santa: ser continuadores da missão que Cristo recebeu do Pai”, disse o Santo Padre.

Sobre o período que antecede a ordenação sacerdotal, Bento XVI aconselhou os jovens seminaristas.

“Em primeiro lugar, devem ser anos de silêncio interior, de oração permanente, de estudo constante e de progressiva inserção nas atividades e estruturas pastorais da Igreja. Meditai bem este mistério da Igreja, vivendo os anos da vossa formação com profunda alegria, em atitude de docilidade, de lucidez e de radical fidelidade evangélica, bem como numa amorosa relação com o tempo e as pessoas no meio de quem viveis”.

Por fim, Bento XVI lembrou Nossa Senhora.

“Olhai sobretudo para a Virgem Maria, Mãe dos sacerdotes. Ela saberá forjar a vossa alma segundo o modelo de Cristo, seu divino Filho, e vos ensinará incessantemente a guardar os bens que Ele adquiriu no Calvário para a salvação do mundo”.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Juventude, o presente da Igreja: Extraordinário Pontifical nos Salesianos de Madrid



Santa Missa Pontifical na Forma Extraordinária celebrada na Igreja de São Francisco de Sales em Madri  por Dom Dominique Rey, bispo de Fréjus-Toulon na França,  para os jovens participantes da Jornada Mundial da Juventude.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

O "Último Evangelho" ou o Prólogo de João proclamado no fim da Missa



Pax et bonum!

Caríssimos, certamente há muitas pessoas que ainda não conhecem a Missa na Forma Extraordinária (usus antiquior) e outras podem ainda estar tendo seu primeiro contato. Outras já a conhecem, todavia podem ignorar a razão para aquela que é a última parte do Ordo Missæ de 1962: a proclamação do Prólogo do Evangelho segundo São João (Jo 1,1-14).

Pe. Jacques Olivier, da Fraternidade Sacerdotal São Pedro, escreveu um estudo sobre o assunto, donde tiro algumas citações. Algo mais pode ser conferido no artigo sobre o Evangelho na Liturgia, da Catholic Encyclopedia.

Sabemos que o uso do Evangelho e dos demais livros da Sagrada Escritura na Liturgia, onde são lidos e explicados, existe desde o início do cristianismo. Testemunho claro é o relato de São Justino (séc. II) explicando a Liturgia de seu tempo: "no dia chamado 'do sol' [que chamamos 'do Senhor' = Domingo], todos os que moram nas cidades ou nos campos se reúnem num mesmo lugar, e as memórias dos apóstolos ou os escritos dos profeta são lidos, de acordo com o que o tempo permitir; então, quando o leitor termina, o presidente instrui com palavras, e exorta à imitação de tão bons conselhos".

Muitos outros dos antigos Padres da Igreja dão igual testemunho.

Antiga também é a divisão do culto cristão em um momento em que há a instrução e um momento em que há o sacrifício; uma Liturgia dos Catecúmenos e uma Liturgia dos Fiéis; a Liturgia da Palavra e a Liturgia da Eucaristia.

Há evidências de que a leitura era espontânea, tirada da Sagrada Escritura diretamente. "Nesse tempo, então, o texto era lido continuamente de uma Bíblia, até que o presidente (o bispo que estava celebrando) dissesse ao leitor que parasse. Esta leituras variavam em número. Uma prática comum era ler primeiramente do Antigo Testamento (Prophetia), depois uma Epístola (Apostolus) e por último de um Evangelho (Evangelium). Em todo caso, o Evangelho era lido por último, como consumação de todo o restante".

Passados alguns séculos as perícopes (trechos que compõem as leituras) foram sendo organizadas e daí foram surgindo gradativamente livros organizados como o Lecionário e o Evangeliário.

Sobre o Último Evangelho, retirado do Ordinário da Missa durante a Reforma pós-conciliar, diz-se que se trata de um desenvolvimento tardio, provavelmente do séc. XII-XIII.

As últimas palavras do rito eram Ite missa est. A oração Placeat tibi, a bênção e o Evangelho apareceram como devoção do sacerdote celebrante, mas foram sendo cada vez mais absorvidos até entrarem oficialmente no Ordo Missæ.

O prólogo de João era lido na celebração do Batismo, segundo alguns Sacramentários, por causa das palavras: "Quotquot autem receperunt eum, dedit eis potestatem filios Dei fieri, his, qui credunt in nomine eius: qui non ex sanguinibus, neque ex voluntate carnis, neque ex voluntate viri, sed ex Deo nati sunt". (Mas a todos aqueles que o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas sim de Deus.)

Igualmente adequado seria usar deste Prólogo no Santo Sacrifício pelo fato de dizer: "Et verbum caro factum est, et habitavit in nobis" (E o Verbo se fez carne e habitou entre nós), precisamente o que acontece na Oração Eucarística e na Comunhão, lembra-nos o Pe. Jacques.

No Missal dos jacobinos, de 1254, o Prólogo aparece como uma das preces do sacerdote para ser rezada após a Missa. No estudo, Pe. Jacques cita ainda outros exemplos de como este trecho do Evangelho aparece ou ao fim da Missa, ou no caminho entre o altar e a sacristia, ou como primeira oração após a Missa.

Foi com São Pio V que se tornou uniforme a proclamação do Prólogo junto do altar, no fim da Missa.

Ao contrário do Evangelho normal, da Liturgia dos Catecúmenos ou da Palavra, este Evangelho nunca é solenizado: sempre é lido (sem canto), do altar (do lado norte = lado do Evangelho), sem incenso ou castiçais. E mesmo estando presente um diácono, é sempre o sacerdote quem o lê.

No Ritual Romano antigo, usado como Forma Extraordinária, o mesmo Prólogo de João aparece como última ação antes da bênção e aspersão de um enfermo, durante uma visita. Este uso remonta a um costume muito antigo, que era o de rezar este Evangelho no leito dos enfermos. Houve até mesmo usos supersticiosos deste trecho do Evangelho.

O Evangelho normal é o Prólogo de João, mas em algumas poucas ocasiões o texto é outro.

O estudo do Pe. Jacques segue com uma explicação de cada expressão deste Evangelho, recordando, por fim, o ânimo agradecido que é suscitado pelo testemunho da bondade tamanha de Deus neste belíssimo Prólogo de João.

Por último, cito o Servo de Deus Pe. Reus, que diz, em seu Curso de Liturgia: "O último evangelho de São João é a parte mais recente da missa. Encontra-se no século XIII, tornou-se geral no século XV. Motivos para recitá-lo no fim da missa seriam: a) grande confiança que o povo tinha e tem nele por causa da sua eficácia, para proteger contra os demônios e as suas infestações. Pois é um exorcismo (Rit. XI, c. 2, n. 3), usado também nas famílias. Em caso de trovoada violenta, acende-se uma vela e reza-se o evangelho de São João, contra os demônios. Por isto explica-se o desejo dos fiéis que este exorcismo se rezasse no fim da missa, para proteger os frutos da agricultura. b) a devoção do celebrante. Pois é uma ação de graças muito própria, pela profissão de fé na divindade de Jesus Cristo; pelas palavras: In propria venit et sui eum non receperunt, inciso este que exprime a humildade do celebrante, em cujo coração Nosso Senhor entrou; pelas palavras: Et Verbum caro factum est, cuja recitação depois da comunhão estava prescrita por missais medievais".

Referências:

FORTESCUE, Adrian. GOSPEL IN THE LITURGY. The last gospel. New York. 1909. Disponível em:


REUS, Pe. João Baptista. CURSO DE LITURGIA. Pp. 263-264. Petrópolis-RJ. 1944. Disponível em:

Por Luís Augusto - membro da Associação Redemptionis Sacramentum

Santa Missa Tradicional voltou à Catedral do Brooklyn

No passado 25 de julho, festa do Apóstolo São Tiago, voltou a celebrar-se depois de 45 anos a Santa Missa com o Missal do Beato João XXIII na Catedral da diocese de Brooklyn, Nova York, nos Estados Unidos, por desejo do Bispo Dom Nicholas DiMarzio. A Catedral tem precisamente o apóstolo como titular

 







Society of St Hugh of Cluny

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Palestra proferida pelo Pe. José Edilson de Lima no XXVI Encontro da Sociedade Brasileira de Canonistas


Leia a palestra O Motu Proprio Summorum Pontificum e a Instrução Universae Ecclesiae do  Pe. José Edilson de Lima da Administração Apostólica São João Maria Vianney e Juiz Auditor do Tribunal Eclesiástico do Rio de Janeiro

Sua contribuição no XXVI Encontro da Sociedade Brasileira de Canonistas em Londrina é um ótimo auxílio para  sacerdotes e leigos que desejam atualizar-se e ter uma maior compreensão da nova legislação litúrgica da Igreja promulgada pelo atual Pontífice

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

«La comunión en la mano no tiene nada que ver con la Iglesia primitiva, es de origen calvinista»


Athanasius Schneider, experto en Patrística y obispo auxiliar en Kazajistán, explicó en una emisora de Radio María cómo se comulgaba entonces.

Athanasius Schneider tiene 50 años, es ucraniano y desde 2006 ha ejercido como obispo auxiliar en dos diócesis de Kazajistán, una ex república soviética con un 26% de población cristiana, mayoritariamente ortodoxa pero con una pujante comunidad católica.

Recientemente, monseñor Schneider, que es experto en Patrística e Iglesia primitiva, explicó en la emisora de Radio María en el sur del Tirol las diferencias entre la forma de comulgar en la Iglesia primitiva y la actual práctica de la comunión en la mano.

Según afirmó, esta costumbre es "completamente nueva" tras el Concilio Vaticano II y no hunde sus raíces en los tiempos de los primeros cristianos, como se ha sostenido con frecuencia.

En la Iglesia primitiva había que purificar las manos antes y después del rito, y la mano estaba cubierta con un corporal, de donde se tomaba la forma directamente con la lengua: "Era más una comunión en la boca que en la mano", afirmó Schneider. De hecho, tras sumir la Sagrada Hostia el fiel debía recoger de la mano con la lengua cualquier mínima partícula consagrada. Un diácono supervisaba esta operación.

Jamás se tocaba con los dedos: "El gesto de la comunión en la mano tal como lo conocemos hoy era completamente desconocido" entre los primeros cristianos.

Origen calvinista


Aun así, se abandonó aquel rito por la administración directa del sacerdote en la boca, un cambio que tuvo lugar "instintiva y pacíficamente" en toda la Iglesia. A partir del siglo V, en Oriente, y en Occidente un poco después. El Papa San Gregorio Magno en el siglo VII ya lo hacía así, y los sínodos franceses y españoles de los siglos VIII y IX sancionaban a quien tocase la Sagrada Forma.

Según monseñor Schneider, la práctica que hoy conocemos de la comunión en la mano nació en el siglo XVII entre los calvinistas, que no creían en la presencia real de Jesucristo en la eucaristía. "Ni Lutero", que sí creía en ella aunque no en la transustanciación, "lo habría hecho", dijo el obispo kazajo: "De hecho, hasta hace relativamente poco los luteranos comulgaban de rodillas y en la boca, y todavía hoy algunos lo hacen así en los países escandinavos".

CL/ReL

domingo, 14 de agosto de 2011

La Asunción de la Virgen María y el Venerable Pío XII, "Doctor Marianus"

Extraordinario documental sobre la definición del dogma de la Asunción
por el Venerable Pío XII, el 1º de noviembre de 1950

1950 puede ser considerado el vértice y punto culminante del pontificado del venerable Pío XII. Era año jubilar y los peregrinos afluían a Roma en muchedumbres sin precedentes, venidas quizás porque en la capital del Papado veían la única roca de estabilidad y el único puerto de seguridad después que en el curso de la terrible guerra que acababa de desangrar se habían perdido todos los referentes humanos. La voz del Vicario de Cristo se había alzado con una altísima autoridad moral y era respetada y escuchada hasta por los líderes políticos y religiosos y los pueblos ajenos al catolicismo. La Iglesia mostraba una vitalidad y dinamismo enormes: gran florecimiento de vocaciones, aumento constante de la práctica dominical en los fieles, surgimiento de nuevas formas de vida consagrada y apostolado, difusión sin precedentes de las misiones católicas en el mundo entero, un renovado interés por la sagrada liturgia… Cierto es que este panorama alentador ofrecía algunas sombras (empezaba a insinuarse la contestación teológica del magisterio, algunos sectores del clero se comenzaban a ideologizar, el peligro de caer en la rutina y en la instalación en la comodidad de una religiosidad puramente formal se cernía sobre no pocos fieles), pero los aspectos más visibles eran los positivos.

Fue en ese año y en ese contexto cuando el 1º de noviembre el Romano Pontífice definía solemnemente, ante más de ochocientos obispos venidos de todas partes y una multitud de cientos de miles de fieles congregados en la Plaza San de San Pedro, el dogma de la Asunción de la Santísima Virgen, corolario del dogma de la Inmaculada, que cien años antes había proclamado otro Pío, el nono de su nombre. Después de la peroración de rigor pronunciada por el cardenal Eugène Tisserant, decano del Sacro Colegio cardenalicio, el papa Pacelli pronunció las palabras que se grabarían con letras indelebles en las Actas del Magisterio solemne de la Iglesia:

“Quapropter, postquam supplices etiam atque etiam ad Deum admovimus preces, ac Veritatis Spiritus lumen invocavimus, ad Omnipotentis Dei gloriam, qui peculiarem benevolentiam suam Mariae Virgini dilargitus est, ad sui Filii honorem, immortalis saeculorum Regis ac peccati mortisque victoris, ad eiusdem augustae Matris augendam gloriam et ad totius Ecclesiae gaudium exsultationemque, auctoritate Domini Nostri Iesu Christi, Beatorum Apostolorum Petri et Pauli ac Nostra pronuntiamus, declaramus et definimus divinitus revelatum dogma esse : Immaculatam Deiparam semper Virginem Mariam, expleto terrestris vitae cursu, fuisse corpore et anima ad caelestem gloriam assumptam”.

“Por tanto, después de elevar a Dios muchas y reiteradas preces e invocar la luz del Espíritu de la Verdad, para gloria de Dios omnipotente, que otorgó a la Virgen María su peculiar benevolencia; para honor de su Hijo, Rey inmortal de los siglos y vencedor del pecado y de la muerte; para acrecentar la gloria de esta misma augusta Madre y para gozo y alegría de toda la Iglesia, por la autoridad de Nuestro Señor Jesucristo, de los bienaventurados apóstoles Pedro y Pablo y por la nuestra, pronunciamos, declaramos y definimos ser dogma de revelación divina que la Inmaculada Madre de Dios, siempre Virgen María, cumplido el curso de su vida terrena, fue asunta en cuerpo y alma a la gloria celeste”. (Bula Munificentissimus Deus, 44; Denz. 3903).

La Dormición de la Santísima Madre de Dios en la Tradición Bizantina (II)


Hoy es llevada a la vida la que es Madre de la Vida

La Tradición bizantina tiene como primera gran Fiesta del ciclo litúrgico el Nacimiento de la Madre de Dios el día 8 de septiembre, y lo concluye con su Dormición y Tránsito al cielo el 15 de agosto, queriendo subrayar que, para cada cristiano y para toda la Iglesia la Madre de Dios, representa el camino que introduce al misterio salvífico de Cristo. En Oriente la fiesta de la Dormición de la Madre de Dios es fijada este día a finales del finales del siglo IV por el emperador Mauricio (592-602), mientras que en Occidente es introducida por el Papa Sergio I a finales del siglo VII. La fiesta del 15 de Agosto, en los libros litúrgicos bizantinos lleva el título de “Dormición” de la Madre de Dios, y celebra su tránsito y su plena glorificación como primer fruto del misterio pascual de Cristo. La celebración litúrgica está precedida el 14 por un día de prefiesta, y seguida de una octava que concluye el día 23. El día prefestivo introduce ya en los diversos aspectos que después serán desarrollados en el oficio festivo: invitación al gozo (dirigido a toda la creación), convocación e invocación para que los apóstoles se reúnan en torno a la Madre de Dios, el anuncio del tránsito de María, hecho a partir de la lectura de los diversos versículos de los salmos 44 y 131 que serán retomados en el oficio de la fiesta.

Los textos litúrgicos de la Dormición de María son un entrelazado de muchos títulos dados a la Madre, títulos fundamentalmente cristológicos, que subrayan los aspectos más destacados, como pueden ser: su divina maternidad, su papel de intercesora presso el Hijo, su muerte/dormición y su tránsito al cielo. Títulos cristológicos que llevan a la Iglesia a meditar sobre el papel de María en vista a la salvación querida por Dios. Las vísperas preveen tres lecturas del Antiguo Testamento: Gn 28 con la visión nocturna de la escala de Jacob; Ez 43-44 con la profecía de la puerta cerrada varcata soltanto por el Señor y, por último, Prov 9 con el anuncio de la casa construida por la sabiduría de Dios. La liturgia esucarística propone dos textos neotestamentarios. El primero (Fil 2, 5-11) es el canto de la humillación de Dios: para glorificar y llevar al hombre, su criatura, a la primitiva gloria y belleza el Verbo de Dios se abaja y se hace hombre. La liturgia aplica la perícopa evangélica Lc 10, 38-42 y 11, 27-28 a María, a toda la Iglesia, llamada a ser fiel a la escucha de la Palabra de Dios.

La liturgia del 15 de Agosto subraya en primer lugar la maternidad divina de María con títulos que evidencian el papel que Ella ha tenido en el cumplimiento del querer salvífico de Dios. Es invocada como “fuente de la vida”, “trono del Altísimo”, “Madre del Rey”. Su virginidad corporal es evocada como “cuerpo inmaculado, origen de vida”, “cuerpo purísimo que ha acogido a Dios”; y su seno se convierte en “receptáculo de la esencia eterna”, “lámpara de la luz inaccesible”. Además, el título “arca de Dios para su descanso” nos permite, a lo largo de todo el oficio vespertino, hacer una lectura cristológica y mariológica del salmo 131. Además, el canon del oficio matutino, obra de san Juan Damasceno (+749), la invoca como “aquella que ha parido al autor de la vida”, “Madre del Creador de todos”, “cocchio de la divinidad”, “cuerpo que es el origen de vida y morada de Dios”, “Madre del beneplácito del Padre”.

La fiesta de la Dormición resalta el papel que la Madre de Dios ha tomado presso a su Hijo per la salvación de los hombres. Muchos de los troparios, de hecho, concluyen con la afirmación “por tu mediación Él derrama al mundo su gran misericordia”, o comienzan con el “Aquella que intercede...”. La Madre de Dios se convierte en instrumento único, vaso de elección, “gracias a la cual hemos sido deificados”.

El tránsito de María a la verdadera vida es además un motivo de gozo para toda la creación, ángeles y hombres. La liturgia bizantina canta el misterio de la plena glorificación de la Madre de Dios con vivas imágenes ulteriormente exaltadas por medio del contraste: “Hoy el cielo abre su seno para recibir a Aquella que ha parido a Aquél que el universo no puede contener”; “es llevada a la vida Aquella que es Madre de la Vida”; “la hija de David, gracias a la cual hemos sido deificados, pasa gloriosamente e inefablemente en las manos del propio Hijo y Soberano”. María, por medio de su muerte y su tránsito al cielo, es acogida por su Hijo: “Tú que has sido sagrario de la vida, has raggiunto la eterna vida. A través de la muerte, de hecho, has pasado a la vida, tú que has parido a la vida

(Publicado por Manuel Nin; traducción del original italiano: Salvador Aguilera López)


Fuente: lexorandi.es

JMJ Madrid: Gracias Santo Padre por Summorum Pontificum


Fotografía tomada por el centro de Madrid,
un gran cartel que esperamos tenga ocasión de ver el Santo Padre


La iglesia que el Arzobispado de Madrid designó para la Forma Extraordinaria del Rito Romano durante la Jornada Mundial de la Juventud es la Parroquia de San Francisco de Sales (Salesianos), calle Francos Rodríguez, 5  Madrid


La adoración eucarística será en el Tercer Monasterio de la Visitación, Salesas, Pº San Francisco de Sales, 48 junto a las Misas propias de este templo: Lunes a viernes: 8 horas. Sábados 9 h. Domingos y festivos: 11 h


Fuente: Acción Litúrgica