Cidade do Vaticano, 16 dez (RV) - Foi apresentada hoje na Sala de Imprensa da Santa Sé, a Mensagem de Bento XVI para o 44° Dia Mundial da Paz sobre o tema “Liberdade religiosa, caminho para a paz”. Participou da apresentação, entre outros, o Presidente do Pontifício Conselho Justiça e Paz, Cardeal Peter Kodwo Appiah Turkson.
Em sua mensagem, o papa condena todas as formas de fanatismo e fundamentalismo religioso ou antirreligioso" que impedem "a promoção e a tutela da Justiça e do direito de cada um".
"A mesma determinação com que se condenam todas as formas de fanatismo e fundamentalismo religioso há de animar a oposição a todas as formas de hostilidade contra a religião, que limitam o papel público dos fieis na vida civil e política" – diz o Santo Padre no texto.
"O ordenamento jurídico em todos os níveis - nacional e internacional - quando consente ou tolera o fanatismo religioso ou antirreligioso, não cumpre com sua missão, que consiste na tutela e promoção da Justiça e do direito de cada um" – sublinha.
"Não se pode esquecer que o fundamentalismo religioso e o laicismo são formas especulares e extremas de rechaço do legítimo pluralismo e do princípio de laicidade" – diz ainda o pontífice.
O papa condena também as "perseguições, discriminações, atos de violência e intolerância" que sofrem as comunidades cristãs na Ásia, na África, no Oriente Médio e, especialmente, na Terra Santa.
"Peço a todos os responsáveis que atuem prontamente para pôr fim a todas as violências contra os cristãos que vivem nessas regiões" – pede Bento XVI.
"Às comunidades cristãs que sofrem perseguições, discriminações, atos de violência e intolerância, em particular na Ásia, na África, no Oriente Médio e, especialmente, na Terra Santa (...) renovo meu afeto paterno e lhes asseguro minhas orações" – diz o Santo Padre.
"A violência não se vence com a violência. Que nosso grito de dor seja sempre acompanhado pela fé, esperança e testemunho do amor de Deus" – convida o papa.
Em sua mensagem, Bento XVI também pede que, "no Ocidente, especialmente na Europa, cessem a hostilidade e os preconceitos contra os cristãos, pelo simples fato de tentarem orientar suas vidas em conformidade com os valores e princípios contidos no Evangelho". (AF)
Em sua mensagem, o papa condena todas as formas de fanatismo e fundamentalismo religioso ou antirreligioso" que impedem "a promoção e a tutela da Justiça e do direito de cada um".
"A mesma determinação com que se condenam todas as formas de fanatismo e fundamentalismo religioso há de animar a oposição a todas as formas de hostilidade contra a religião, que limitam o papel público dos fieis na vida civil e política" – diz o Santo Padre no texto.
"O ordenamento jurídico em todos os níveis - nacional e internacional - quando consente ou tolera o fanatismo religioso ou antirreligioso, não cumpre com sua missão, que consiste na tutela e promoção da Justiça e do direito de cada um" – sublinha.
"Não se pode esquecer que o fundamentalismo religioso e o laicismo são formas especulares e extremas de rechaço do legítimo pluralismo e do princípio de laicidade" – diz ainda o pontífice.
O papa condena também as "perseguições, discriminações, atos de violência e intolerância" que sofrem as comunidades cristãs na Ásia, na África, no Oriente Médio e, especialmente, na Terra Santa.
"Peço a todos os responsáveis que atuem prontamente para pôr fim a todas as violências contra os cristãos que vivem nessas regiões" – pede Bento XVI.
"Às comunidades cristãs que sofrem perseguições, discriminações, atos de violência e intolerância, em particular na Ásia, na África, no Oriente Médio e, especialmente, na Terra Santa (...) renovo meu afeto paterno e lhes asseguro minhas orações" – diz o Santo Padre.
"A violência não se vence com a violência. Que nosso grito de dor seja sempre acompanhado pela fé, esperança e testemunho do amor de Deus" – convida o papa.
Em sua mensagem, Bento XVI também pede que, "no Ocidente, especialmente na Europa, cessem a hostilidade e os preconceitos contra os cristãos, pelo simples fato de tentarem orientar suas vidas em conformidade com os valores e princípios contidos no Evangelho". (AF)
Fonte: Radio Vaticano