«Tarde eu Te amei, Beleza tão antiga e tão nova! Tarde eu Te amei...
Tu estavas dentro de mim, e eu Te procurava fora, onde me precipitava sobre as belas coisas da terra, tuas obras.
Tu estavas comigo, e eu não estava contigo, mantido longe de Ti por aquelas criaturas, que, se não estivessem contigo, não existiriam.
Tu estavas dentro de mim, e eu estava fora.
Tu chamaste, gritaste e rompeste a minha surdez.»
(Santo Agostinho, Confissões, X, 27)