Nós temos no altar o Coração verdadeiro de Jesus no seu corpo vivo: resta-nos adorá-lo, amá-lo e desagravá-lo de tantos pecados que se cometem contra este
Sacramento de Amor.
O Coração Eucarístico de Jesus!!!
O culto ao coração de Jesus não é absoluto, porque não se adora o Coração de Jesus separado e abstraído da Divindade, mas precisamente é cultuado por sua relação imediata com a Divindade, por ser o Coração de Deus homem. O Coração de Jesus é digno de culto de veneração; de culto entusiasta, de veneração profunda: não por ser coração de carne, mas por ser Coração de Deus feito homem.
Este é o Coração de Jesus considerado em si mesmo, porque considerado em relação a nós é digno de culto e veneração, de ternura e da mais sincera gratidão.
O Coração de Jesus é a representação, o símbolo e o centro daquele amor imenso, admirável e infinito, com que nos ama a todos e cada um de nós; se quisermos saber qual o é o amor que de Jesus tem para com os homens, recordemos aquela terníssima cena de Belém; por que se fez um pobre menino, em um desmantelado estábulo de animais, o Deus de Majestade divina? Por amor aos homens. Por que esteve trinta anos na oficina de um pobre carpinteiro, obedecendo a sua pobre e humilde Mãe? Por amor aos mortais. Por que esteve tantas vezes recorrendo a pé, suando, as cidades e aldeias da Judéia e da Palestina, perdoando os pecados, consolando os aflitos, curando os enfermos, e como diz o Apóstolo, fazendo bem a todos? Por amor à humanidade, Por que esteve humilhado, prostrado diante dos seus discípulos, lavando-lhes os pés, inclusive do pérfido Judas? Por amor que nos tem. Por que suou sangue no horto, e sofreu os insultos na casa de Anãs e Caifás, e os açoites na casa de Pilatos? Por amor. Isso é pouco. Já estava cravado na cruz, dando seu sangue e sua vida para salvar os homens, ao seu lado estavam aqueles insolentes verdugos insultando-o, e o manso Jesus disse a seu Pai: “Perdoai-lhes porque não sabem o que fazem !”
Há amor semelhante a este? E que diremos da instituição da Eucaristia? O amor que Jesus nos tinha não permitiu separar-se de nós, e já que ia concluir sua vida mortal, encontrou meio de estar sempre conosco na Sagrada Eucaristia.
Tendo chegado o tempo de sua partida, Jesus não soube deixar-nos sem um dom qualquer, e o dom foi como só o seu Coração podia achar. O Coração de Jesus dispondo, com a sua onipotência, de meios iguais as seu desejo, achou uma lembrança que realizasse o sonho do amor, isto é, o de estar sempre com a pessoa amada. E ele disse aos seus amados: “Isto é o meu corpo, e este é o meu sangue: renovai este sacramento em memória de mim”. Que dom é a Eucaristia! Como devemos amá-la! Nós temos no altar o Coração verdadeiro de Jesus no seu corpo vivo: resta-nos adorá-lo, amá-lo e desagravá-lo de tantos pecados que se cometem contra este Sacramento de Amor.
Este é o Coração de Jesus considerado em si mesmo, porque considerado em relação a nós é digno de culto e veneração, de ternura e da mais sincera gratidão.
O Coração de Jesus é a representação, o símbolo e o centro daquele amor imenso, admirável e infinito, com que nos ama a todos e cada um de nós; se quisermos saber qual o é o amor que de Jesus tem para com os homens, recordemos aquela terníssima cena de Belém; por que se fez um pobre menino, em um desmantelado estábulo de animais, o Deus de Majestade divina? Por amor aos homens. Por que esteve trinta anos na oficina de um pobre carpinteiro, obedecendo a sua pobre e humilde Mãe? Por amor aos mortais. Por que esteve tantas vezes recorrendo a pé, suando, as cidades e aldeias da Judéia e da Palestina, perdoando os pecados, consolando os aflitos, curando os enfermos, e como diz o Apóstolo, fazendo bem a todos? Por amor à humanidade, Por que esteve humilhado, prostrado diante dos seus discípulos, lavando-lhes os pés, inclusive do pérfido Judas? Por amor que nos tem. Por que suou sangue no horto, e sofreu os insultos na casa de Anãs e Caifás, e os açoites na casa de Pilatos? Por amor. Isso é pouco. Já estava cravado na cruz, dando seu sangue e sua vida para salvar os homens, ao seu lado estavam aqueles insolentes verdugos insultando-o, e o manso Jesus disse a seu Pai: “Perdoai-lhes porque não sabem o que fazem !”
Há amor semelhante a este? E que diremos da instituição da Eucaristia? O amor que Jesus nos tinha não permitiu separar-se de nós, e já que ia concluir sua vida mortal, encontrou meio de estar sempre conosco na Sagrada Eucaristia.
Tendo chegado o tempo de sua partida, Jesus não soube deixar-nos sem um dom qualquer, e o dom foi como só o seu Coração podia achar. O Coração de Jesus dispondo, com a sua onipotência, de meios iguais as seu desejo, achou uma lembrança que realizasse o sonho do amor, isto é, o de estar sempre com a pessoa amada. E ele disse aos seus amados: “Isto é o meu corpo, e este é o meu sangue: renovai este sacramento em memória de mim”. Que dom é a Eucaristia! Como devemos amá-la! Nós temos no altar o Coração verdadeiro de Jesus no seu corpo vivo: resta-nos adorá-lo, amá-lo e desagravá-lo de tantos pecados que se cometem contra este Sacramento de Amor.
Dom José Silva Chaves
Bispo Emérito da Diocese de Uruaçu/GO
Fonte: Diocese de Uruaçu