O Movimento Nacional da Cidadania pela Vida - Brasil Sem Aborto, diante das declarações mais recentes da candidata Dilma Rousseff que se mostrou ser contrária ao aborto "em defesa da saúde das mulheres" lançou, ontem, nota que questiona esta mudança repentina da petista e alerta os eleitores para o cuidado com o oportunismo político.
Diz a nota: "O Movimento Brasil Sem Aborto, neste momento extremamente importante para o futuro do nosso País, vem a público manifestar sua preocupação com o oportunismo político com que está sendo tratada a questão do aborto, nestas eleições. É estarrecedor que algo tão importante como a defesa da vida, desde a concepção, seja tratado sem a devida explicitação do posicionamento de cada candidato à Presidência da República, aos governos de Estado, ao Senado e à Câmara dos Deputados. Entendemos que a coerência e a clareza de posicionamento, não só nesta conjuntura eleitoral, deva prevalecer junto aos eleitores brasileiros. Não podemos aceitar que candidatos que manifestaram com palavras e ações, posicionamento pela descriminalização do aborto venham agora silenciar sobre suas posições ou declarar-se agora contra o aborto de maneira oportunista, ambígua e eleitoreira, confundindo os eleitores. Quem efetivamente é contra o aborto não teme posicionar-se contra a sua legalização ou descriminalização, por entender que o direito à vida é o mais fundamental de todos os direitos humanos..."
Luiz Eduardo Girão, que integra a Executiva Nacional do Movimento, destaca que Dilma em outros momentos defendia o aborto como uma "questão de saúde pública", e agora na reta final da campanha está sendo conveniente com a questão por uma posição eleitoreira.
Diz a nota: "O Movimento Brasil Sem Aborto, neste momento extremamente importante para o futuro do nosso País, vem a público manifestar sua preocupação com o oportunismo político com que está sendo tratada a questão do aborto, nestas eleições. É estarrecedor que algo tão importante como a defesa da vida, desde a concepção, seja tratado sem a devida explicitação do posicionamento de cada candidato à Presidência da República, aos governos de Estado, ao Senado e à Câmara dos Deputados. Entendemos que a coerência e a clareza de posicionamento, não só nesta conjuntura eleitoral, deva prevalecer junto aos eleitores brasileiros. Não podemos aceitar que candidatos que manifestaram com palavras e ações, posicionamento pela descriminalização do aborto venham agora silenciar sobre suas posições ou declarar-se agora contra o aborto de maneira oportunista, ambígua e eleitoreira, confundindo os eleitores. Quem efetivamente é contra o aborto não teme posicionar-se contra a sua legalização ou descriminalização, por entender que o direito à vida é o mais fundamental de todos os direitos humanos..."
Luiz Eduardo Girão, que integra a Executiva Nacional do Movimento, destaca que Dilma em outros momentos defendia o aborto como uma "questão de saúde pública", e agora na reta final da campanha está sendo conveniente com a questão por uma posição eleitoreira.