sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Presidente Lula ameaça romper acordo com Vaticano por motivos eleitoreiros


"O PT não é de brincadeira. Ai de quem se meta no meio de seus interesses. Sofre, é punido. Basta lembrar o que aconteceu com Luis Bassuma e Henrique Afonso, eram deputados da sigla rubro mas como foram contra o aborto sofreram punição. Lula e alguns de seu séquito como o jornalista Franklin Martins são favoráveis a um controle da imprensa.

E sabe qual foi a última do presidente Lula? Ameaçou revisar acordo com o Vaticano assinado no ano passado por conta dos questionamentos da igreja do Brasil à candidata Dilma. O presidente insiste em confundir sua função de presidente com a de cabo eleitoral de Dilma Rousseff. Recordemos que um dia depois das eleições do primeiro turno, Lula tornou a casa da presidência num comitê, onde recebeu governadores e senadores petistas eleitos, num verdadeiro atentado à democracia.

Voltemos à ameaça de Lula aos católicos. Vou republicar na íntegra a notícia que se encontra no site da agência de notícias Acidigital".

BRASILIA, 07 Out. 10 / 07:45 pm (ACI).- A agência italiana ANSA informou que o secretário pessoal do Presidente Luiz Lula Da Silva, Gilberto Carvalho, disse à cúpula da Igreja que se continuarem os questionamentos contra a candidata Dilma Rousseff –devido à sua postura favorável ao aborto– poderia ser revisado o acordo assinado com o Vaticano.

ANSA, que recolhe uma notícia do jornal Valor Econômico, assinalou que Carvalho se reuniu com membros da Conferência Nacional de Bispos do Brasil e comunicou que o governo pode voltar a discutir o acordo que contempla o apoio a escolas católicas e outros benefícios.

Lula revisaria o acordo assinado por Lula e o Papa Bento XVI em 2007 no Brasil, e ratificado em 2009 no Vaticano, depois do qual foi aprovado pelo Congresso, onde foi questionado por congressistas evangélicos.

Comentário:

"Como católicos somos experimentados na perseguição ao longo dos séculos, neste não seria diferente. Presidente Lula usa de seu status de presidente da nação para ameaçar a Igreja. Que rompa o tal acordo, que nos persiga. E que a resposta seja dada nas urnas".

Fonte: O Povo